28 maio, 2019 | Posted in: Textos, Vídeos

Ele é um cara incrível, inteligente, bonito, corpo legal, skatista, tatuado.

Com seus 1.80, branco, pinto bonito e pés 42, um rosto lindo e se entregou ao mestre depois de longas conversas.

Amante do bondage, experimentou 4 horas de uma intensa sessão.

Olhem seu relato: Fiquei sentado cerca de 10 minutos antes de começar a escrever sobre este relato, que em minha modesta opinião, foi a experiência mais bacana de minha vida, em todos os aspectos e sentidos da palavra. Sim! Não estou exagerando, foi de fato algo surpreendente, logo explicarei com mais detalhes.

Todos sabemos que no BDSM existem “n” tipo de personalidades, todas buscando se encaixar e deliberar todo o seu potencial, seja para um Dom ou Domme, ou até mesmo algo como eu, um Sub buscando sempre aprender a controlar o espirito que habita dentro de minha pele, compreendendo e permitindo o encontro, que é inevitável neste sentido. Fato, é impossível ir contra o peso e a força de nossos desejos, seja eles quais forem, o encontro já está marcado e nós só percebemos isso com o tempo.

Em uma tarde de domingo, estava pesquisando sobre Dominadoras em São Paulo, obviamente para ter a oportunidade de servir ou até mesmo participar de sessões. Não me lembro muito bem, mais em um fórum sobre o tema, acabei descobrindo sobre o Mestre Dom. Breno F., que de imediato, entrei em seu site para conferir. Bom, até este ponto, acho que nem preciso comentar como fiquei após ter visto todos os vídeos disponíveis, em minha vida, apenas tinha visto este tipo de cena em materiais da Europa ou de outros pontos do mundo, incrível!

Estava maravilhado, atônito, completamente extasiado com tudo o que tinha visto, não era para menos!

Quando olhei, vi a aba de contato, se não me engano era o local onde poderíamos enviar o formulário e ter a oportunidade de nos conhecermos. Detalhe, quando abri a aba, fiquei cerca de 5 pensando em mandar o formulário, onde certamente, teria vários contos de minha vida pessoal. A partir dali a confiança já estava sendo criada, mesmo antes de conhece-lo, algo me lançava a acreditar que era isso, este momento, de acreditar e ter certeza que as coisas iriam caminhar para um bom caminho.

Após alguns dias, recebi o contato do Mestre Breno, relatando que havia gostado de meu relado, e que um dia em um momento oportuno, nos conheceríamos, e quem sabe eu teria a oportunidade de servi-lo. Conversamos muito pelo whatsapp, inclusive, quando o mestre esteve em São Paulo, por erro meu (ressaca de uma festa com amigos) não pude servi-lo, levando a postergar o encontro (obviamente, por erro meu).

Continuamos mantendo contato, até que um dia, aconteceu. Recebi um whatsapp do mestre me avisando que estaria em São Paulo de férias, e que eu teria a oportunidade de servi-lo. Neste momento, cancelei todo e qualquer tipo de festa próximo, até mesmo qualquer tipo de bebida, não deixaria nada do tipo me fazer estragar este momento novamente. O dia foi marcado, orientações me foram dadas e o local de encontro combinado, posso dizer que mal dormi na noite que antecedia o encontro.

Em todo o momento, Mestre Breno sempre um cavalheiro, polido em cada palavra e extremamente muito gentil. Neste ponto fiquei muito surpreso, pois muitas Dommesde São Paulo são extremamente grossas, se quer dialogamqualquer tipo de conversa e esquecem que para dominar, não precisa ser dita qualquer palavra, é algo que vem de dentro, ponto.

Parei a moto no estacionamento ao lado, com um frio enorme na barriga. Prontamente, no horário combinado, enviei uma mensagem ao mestre avisando que já estava por ali. Quando entrei no elevador, o frio intensificou, fiquei com a palma da mão gelada e mal sentida os dedos do pé (rsrs).

Quando entrei no andar combinado, creio ter encontrado com um amigo do Mestre, que de imediato, dei um bom dia (muito tímido), ele gentilmente me falou que o quarto era logo ali, dobrando uma direita. Pronto, estava de frente com tudo o que havia sonhado, e posso dizer com todas as palavras deste mundo, eu estava GELADO! Porém, algo me fazia sentir muita tranquilidade, quase que uma voz me dizendo: Continue.

Quando a porta foi aberta (não, não fui jogado no chão e chamado de verme, como já aconteceu uma vez com uma domme em São Paulo), encontrei o Mestre, que com um sorriso no rosto, me deu um grande bom dia e me convidou a entrar no quarto.

Assim que nos vemos pela primeira vez, fui convidado a me sentar na mesinha que havia bem na entrada, ali, conversamos muito sobre vários assuntos, BDSM e coisas de nossas vidas. Fiquei impressionado com a leveza, gentileza, humildade e carinho que o Mestre continha, certamente, um atributo único de um dominador. Confesso que estava nervoso quando entrei, mais em alguns minutos, parecia que estava com um grande amigo de anos, totalmente relaxado e a vontade.

Neste momento, o mestre me pediu para tirar a roupa, e solicitou a colocar elas no canto para não bagunçar a cena e manter o quarto organizado. Foi nesta hora que o Mestre tirou de sua mala um “Sleeping Bag”, novo, e me disse que inauguraria o mesmo em minha pessoa (que honra!), quase pulei dentro do Sleep de ansiedade (rsrsrs).

Antes de entrar no mesmo, o mestre me mostrou como entrar. Achei muito curioso que este bag tem um compartimento para colocar os braços, ambos impossibilitados de se mexer dentro do Bag, por mais que tente tira-los dali, é impossível move-los 5cm para qualquer direção. Deitado, com o zíper até em cima, as cordas começaram a ser passadas por meu corpo, em todas as argolas que tinham nas extremidades da Bag, me impossibilitando de sair de onde estava deitado, só conseguindo mexer a rotação de minha cabeça.

Uma venda me foi colocada, e de imediato, uma máscara de Gás com controle de respiração, igual aquelas que vemos em filmes da 2 guerra mundial, muito bacana mesmo!! – Neste instante, o mestre colocou uma playlist MUITO boa no ambiente, um Techno de qualidade alemão. O mais bacana nesta hora foi a de também não conseguir escutar, pois fones de ouvido foram introduzidos em minha orelha, com a playlist a tona! – Vale dizer que, em todo o momento, meu pau estava para fora, com os dois zipers enquadrando exatamente o mesmo para fora da Bag, com uma argola de silicone em volta do saco.

O mestre Breno tirou um dos fones e me disse bem baixinho: Meu brinquedo, vou usar você como eu quiser! Logo, este quarto estará cheio de amigos meus, que vão te ver assim, e colocou o fone de volta. Bom, da para imaginar a sensação? Meu psicológico estava completamente atrapalhado, sem esperar o que iria acontecer. Após alguns minutos, escutei a porta batendo, e de imediato, senti 4 mãos me estimulando, e passando por meu corpo.

Em minha opinião, no momento, senti mãos de várias pessoas! Eu mal conseguia expressar o que estava sentido ali. Uma sensação de tesão, respiração ofegante e o coração batendo mais que o normal. Fui estimulado por choque, massagem e o mais complicado de todos, um apetrecho que tem “Dentinhos”, e machucam o pênis quando ereto. O mais engraçado é que, neste caso, é impossível não ficar de pau duro, e claramente, os dentes pressionam o pau, evitando dele crescer ainda mais.

Mestre Breno me disse que possivelmente eu iria com ele para casa, ou eu poderia tentar tirar com as minhas próprias mãos, em caso positivo, poderia me livrar do dispositivo. Acho que todos sabem a resposta, novamente, tentava com todas as minhas forças me livrar da Bag para tira-lo dali. Em meu ouvido, o mestre disse: você não consegue controlar seus pensamentos para não deixar ele duro? E ao mesmo tempo, me estimulando. Uma palavra, impossível! O Dom sempre tem controle da situação, por mais que você queira algo, tudo gira em torno de seu controle e condução.

Perdi noção de tempo, mal sabia dizer que horas eram. Após várias vezes sendo estimulado, quase gozei várias vezes, sendo totalmente controlado pelo Dom. Breno. Lembro que o mestre me falava deste modo: Só vai gozar quando eu quiser.

Logo depois fui solto, por alguns instantes, algo estava por vir.

Quando vi, o mestre me colocou em uma camisa de força, literalmente uma camisa de força! Muito resistente e muito bem feito em couro, acredito que mais resistente que os filmes onde havia visto. Uma mordaça foi colocada em minha boca, bem apertada (uma delícia).

Fui colocado novamente deitado, só que desta vez, imobilizado com o uso de cordas, prendendo em duas algemas em meu calcanhar e passando pelos meus braços,  de maneira que fosse impossível minha rotação e locomoção pela cama. Esta camisa tem dois compartimentos que deixam os mamilos expostos, posso afirmar que os Clipers de mamilo do mestre doem muito! Feitos sob medida, me fizeram querer pular na cama em alguns momentos.

Nesta posição, estava com uma camiseta em meu rosto para tampar a visão, com a mordaça (como operei meu nariz a pouco tempo, o mestre se preocupou em não fazer pressão em cima com a outra máscara), então, me fora colocada a máscara de Gás, para desta vez, ter controle da respiração. Com os mamilos expostos, foi possível colocar a ponta do tubo neles, evitando assim que o ar assim passasse, sendo estimulado novamente várias e várias vezes.

Já não aguentava mais nem 5 minutos, estava prestes a gozar, acredito que gozaria até mesmo se ficasse parado (rsrs), então, neste momento, o mestre não parou. Lembro até hoje da contração em meu abdômen quando gozei, fora tão forte, que meu dedinho do pé teve câimbra (rsrsrsrsrs). E claro, quando gozei, o mestre não parou o estimulo, me fazendo me contorcer na cama tamanha a sensibilidade. Sabe quando não tem para onde correr? Tentei com todas as minhas forças me soltar, porém, não havia para onde ir, só me restava gemer de sensibilidade, tesão e desespero de sair dali, um prazer sem descrição.

O mestre me soltou, quando tirei a camisa de força, naquele momento, senti algo que só quem ama o BDSM entende, um renovar, nascer, libertar de espírito. Durante minha viagem amarrado, voltei nos tempos de Bragança Paulista, quando tinha 09 anos de idade, onde me enrolava nos lençóis da minha avó curtindo ficar ali, enrolado, sentindo um tesão que um menino de 09 anos não entende.

Estando ali enrolado, lembrei da voz de meu Avô, que faleceu a 19 anos. Eu havia escutado a voz dele na viagem, coisa que tinha esquecido. Até mesmo os detalhes construtivos da casa do sítio havia lembrado, o tipo de piso, o cheiro das amoras no quintal da vovó, os tijolos do piso que iam até a piscina, e claro, meu avô me chamando pelo nome. Me emocionei.

Ficamos batendo papo por cerca de uma hora, que conversa agradável. O mestre me ofereceu refrigerante, biscoitos deliciosos e uma conversa sem igual. Tinha de ir pois tinha um compromisso importante.

Me despedi com um abraço bem apertado e muitas palavras de agradecimento.

Grande mestre Breno, o meu muito obrigado por me permitir servi-lo. Nos veremos em breve!

Abraços.

Sub Sk8SP.”

Vídeos completos em breve

2 Comments

  1. oi
    1 fevereiro, 2022

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    oi, de vídeo é o “Sub SK8SP tease”? ou tem outro? desculpa o incomodo

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